domingo, 27 de maio de 2018

Menções Honrosas - concurso uma aventura Literária 2018

Foi com grande alegria que recebemos a informação da atribuição de duas "Menções Honrosas" no concurso "Uma aventura Literária 2018".


As escritoras Ana Maria Magalhães  e Isabel Alçada escrevem:
 "Participar num concurso significa
             ter um talento,
             ser capaz de tomar iniciativas,
              ser capaz de dar o seu melhor!

 Todos os participantes e foram muitos no Agrupamento de Escolas Conde de Ourém estão da Parabéns.

Destacamos os trabalhos da Maria Inês Marques do 2º ano B da Professora Raquelina e o trabalho do Vasco Lopes do 2º ano A da professora Carla Monteiro que entre 14643 participações foram distinguidos com uma Menção Honrosa.


Trabalho de Critica:

Crítica ao conto “O Lobo Prateado”, do livro com o mesmo nome, escrito por Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada


Este conto “O Lobo Prateado”, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada fala dos valores. Eu estudei os valores na disciplina de Estudo do Meio e acho-os muito importantes na nossa vida, para vivermos bem.
O Sirko era um cão de guarda. Ele ficou velho e certo dia foi abandonado pelos seus donos. Eu acho que a atitude dos donos do Sirko foi inapropriada. Eles deveriam respeitar os direitos dos animais. O dia 4 de outubro é o Dia Mundial do Animal e serve para lembrar às pessoas que os animais têm direitos e que devem ser alimentados, … e protegidos até ao fim da vida. Os donos partiram o coração ao Sirko. Ele sentiu-se destroçado com aquela falta de sensibilidade.
Ao vaguear pelas ruas, o Sirko cruzou-se com o lobo prateado. O lobo deu-lhe compreensão e ajudou-o. Ouviu o cão com atenção e traçou um plano para ajudá-lo. O lobo prestou solidariedade ao cão. Eu acho que o lobo teve uma boa atitude, o seu comportamento foi bom.
Depois o cão recompensou a bondade do lobo com tudo o que podia naquele momento. O lobo também recebeu a amizade do cão e isso foi simpático. Este conto mostra-nos que os lobos também podem ser bons.
A amizade é uma força para vencer as nossas dificuldades. Um amigo é um caminho que nos guia, uma fonte de luz, a nossa inspiração. Ele está connosco sempre, em todos os momentos.


Realizado por:

 Maria Inês dos Santos Subtil Pereira Marques, turma do 2º ano B, do Centro Escolar de Santa Teresa, Agrupamento de Escolas Conde de Ourém

Resumo do conto

“O Lobo Prateado” de Ana Maria
Magalhães e Isabel Alçada e ilustrações de Ana Afonso,
O Sirko e o lobo
O Sirko era um cão de guarda que servia os seus donos, mas apesar disso não lhe estavam a dar grande valor. Um dia quando ele ficou velho e sem forças puseram-no na rua.
O Sirko andou de um lado para o outro remoendo as suas ideias.
- Servi-os toda a vida e agora mandam-me para a rua sem sequer me darem osso para eu roer pelo caminho.
Até que encontrou um lobo prateado.
- O que é que estás aqui a fazer fora da cidade?- perguntou o lobo prateado. E o Sirko explicou-lhe o que tinha acontecido. O lobo teve uma ideia, disse-lhe ao ouvido e combinaram pô-la em prática no dia seguinte.
Certo dia, os antigos donos do Sirko saíram de casa, onde ele tinha vivido todo aquele tempo e levaram o seu filho mais novo com eles que ainda dormia, coberto de um xaile de lã. Puseram uma manta ao pé da árvore e deitaram-no. Assim que eles se afastaram, o lobo saiu do esconderijo, enfiou os dentes no xaile de lã e fugiu. Os donos ficaram em pânico e começaram a gritar.
O Sirko saiu do esconderijo e perseguiu o lobo e ambos fingiram uma luta feroz. Teria o velho cão de guarda força suficiente para lutar contra o lobo e logo concluíram que sim, porque o lobo começou a uivar quer dizer que deveria estar ferido. Então, o dono afagou-lhe a cabeça e levou-o para casa. Nessa noite, ele deu-lhe o melhor naco de carne que tinha para o jantar.
Sem esquecer a promessa que tinha feito ao lobo, ele tinha de o recompensar na primeira ocasião. A ocasião surgiu logo na semana seguinte. A filha mais velha dos donos do Sirko ia casar.
O Sirko pôs o lobo debaixo de uma mesa que tinha uma toalha que chegava ao chão. E foi-lhe passando todo o tipo de petiscos até que o lobo lhe pediu água.
O Sirko passou-lhe um líquido transparente que julgou ser água.
- Esta água é quente! - disse o lobo.   
Era Vodca e muita Vodca bebeu que lhe apeteceu cantar.
- Peço-te que não cantes. Olha que ainda me apanham! - disse o Sirko . 
Mas a vontade de cantar subiu-lhe ao peito.
- Au… au… au…u…uuu - uivou o lobo.
As pessoas ouviram-no. Uns homens que eram caçadores tentaram matá-lo à pedrada mas o Sirko pôs-se à frente. O dono disse para eles pararem que o lobo já se ia embora.
O Sirko começou a perseguir o lobo e os dois amigos fingiram outra vez uma luta. E assim o lobo escapou!
Trata-se de um conto que fala da amizade entre um lobo e um cão.

  
Feito por: Maria Inês dos Santos Subtil Pereira Marques, do 2º ano B, do Centro Escolar de Santa Teresa, do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém


Trabalho de Desenho:



Vasco Lopes, 2º ano A.

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